Quando ouvimos falar sobre Constelação Familiar criamos diversas perguntas em nossa mente a respeito do tema. Hoje vamos esclarecer algumas principais dúvidas sobre o assunto. Confira:
1 - Como surgiu o método?
O teólogo, filósofo e pedagogo Bert Hellinger desenvolveu o método no início dos anos 80 depois de estudar e observar que eventos traumáticos, como morte prematura na família, um abandono, um crime ou um suicídio podem exercer uma força poderosa que afeta as próximas gerações. Enredados na infelicidade do passado, os novos membros dessas famílias geralmente continuam com padrões de ansiedade, depressão, raiva, culpa, medo, doenças crônicas e relacionamentos infelizes. Assim, Hellinger desenvolveu o trabalho de Constelações Familiares, um processo terapêutico que ajuda romper essa rede que leva a infelicidade, dor, medo, vícios e fracassos.
2 - Quem conduz o processo?
Um terapeuta ou facilitador
3 - Quando fazer uma Constelação?
Diversas são as situações e problemas que podem nos levar a Constelação mas as situações principais são: – Quando sentimos que algo importante não está funcionando em nossa vida – Quando sentimos que as portas se fecham ou não se abrem no âmbito do amor, trabalho e amizade – Quando sentimos medos, fobias, depressão. – Doenças e vícios
4 - Como acontece?
Em grupo: Um grupo de pessoas com diversos dilemas a resolver é formado. Cria-se um círculo e então a pessoa que deseja constelar expõe seu problema e escolhe membros do grupo como representantes de sua estrutura familiar. A constelação inicia e os representantes começam a sentir emoções das pessoas que eles representam. Assim, de forma admirável e surpreendente a verdadeira história da família se manifesta de forma clara pela primeira vez.
Individual: Mesmo que as constelações em grupo se desenvolvam em espaços muito seguros e de muito respeito, há pessoas que preferem trabalhar de forma individual. Nas Constelações individuais se pode trabalhar de diversas maneiras. Usam-se muito bonecos e outros objetos para representar família do indivíduo. Nesse caso, o próprio cliente, orientado pelo facilitador, perceberá as sensações e buscará o caminho de solução